Vivemos em uma sociedade patriarcal e machista, isso reflete para problemas culturais enraizados no nosso crescimento, para ambos os gêneros tanto feminino quanto masculino, dando oportunidade para a formação da cultura do estupro. Esse termo foi criado na década de 70 por feministas americanas com o intuito de criticar a normatização da violência sexual sofrida pelas mulheres.
Deste o nascimento já estão presentes as questões de gênero, se for menina ela tem que ser delicada, perfeita, comportada e obediente, por outro lado se for menino ele deve ser forte, agressivo ( ''homem não pode chorar''). Ambos devem brincar com brinquedos conforme seu gênero assim como foi ensinado a eles, meninas com bonecas ''elas precisam aprender a ser boas mães e donas de casa'', meninos com carinhos e armas '' eles tem que aprender a ser o chefe da família, tem que saber se defender''.
A forma como a superioridade masculina esta na base da nossa criação faz com os homens vejam as mulheres como frágeis, algo para ser aproveitado e esse algo não se encaixa no fato de ser um ser humano, acabam assim transformando as mulheres em coisas, as objetificando. As mulheres por sua vez foram ensinadas a temer, não andando de noite sozinha e ficando calada quando ouve uma ''cantada'' nojenta na rua, tiraram delas o direito de serem ouvidas, serem protegidas. Então quando uma mulher resolve denunciar um caso de estupro, fazem varias perguntas desnecessárias refente a o que elas estavam usando ou o que faziam na rua aquela hora, culpam a vitima por aquilo ter acontecido como se ela tivesse pedindo para que acontece se.
Como a sociedade está com os olhos vendado para o estupro, muitos acreditam que o estuprador é doente mentalmente, como se aquilo acontece se raras vezes, com pouco conhecimento acabam não percebendo que ele pode ser um pai de família, um tio, um professor, um homem considerado normal. Estupro é um ato sexual sem consentimento, com ou sem penetração, qualquer uma já pode ter passado por isso, inclusive com os maridos que insistem no ato como se fosse papel da mulher como esposa.
Portando só iremos acabar com essa cultura machista e misógina quando tirarmos as vendas dos olhos e falarmos sobre isso, possibilitando o dialogo e a reflexão com a sociedade. Precisamos gritar por mudanças começando por nós mesmos, principalmente em casa, na educação e criação de nossas crianças, quebrando assim a desigualdade existente entre os gêneros. Devemos parar de objetificar a mulher, em essencial nas mídias como por exemplo, propagandas publicitarias e novelas.
É dever do governo também ajudar nessa mudança, criando palestrar em escolas contra a cultura do estupro e estabelecendo medidas socioeducativas e de proteção a vitima além de capacitar pessoas qualificadas para atende-las encorajando para que elas denunciem, além de propor leis mais rígidas a cerca dos estupradores, qualificando para um crime com maior penalidade.
Como a sociedade está com os olhos vendado para o estupro, muitos acreditam que o estuprador é doente mentalmente, como se aquilo acontece se raras vezes, com pouco conhecimento acabam não percebendo que ele pode ser um pai de família, um tio, um professor, um homem considerado normal. Estupro é um ato sexual sem consentimento, com ou sem penetração, qualquer uma já pode ter passado por isso, inclusive com os maridos que insistem no ato como se fosse papel da mulher como esposa.
Portando só iremos acabar com essa cultura machista e misógina quando tirarmos as vendas dos olhos e falarmos sobre isso, possibilitando o dialogo e a reflexão com a sociedade. Precisamos gritar por mudanças começando por nós mesmos, principalmente em casa, na educação e criação de nossas crianças, quebrando assim a desigualdade existente entre os gêneros. Devemos parar de objetificar a mulher, em essencial nas mídias como por exemplo, propagandas publicitarias e novelas.
É dever do governo também ajudar nessa mudança, criando palestrar em escolas contra a cultura do estupro e estabelecendo medidas socioeducativas e de proteção a vitima além de capacitar pessoas qualificadas para atende-las encorajando para que elas denunciem, além de propor leis mais rígidas a cerca dos estupradores, qualificando para um crime com maior penalidade.
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