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junho 14, 2016

Desafios na saúde pública: como lidar com epidemias no Brasil?



 O Brasil passa por uma grande fase de epidemias, o principal agente de uma parcela das epidemias do país são causadas pelo mosquito Aedes Aegypti, que além de ocasionar a dengue foram atribuído recentemente mais dois vírus a ele, o Zika e o Chikungunya. 
 O Mosquito causador da dengue é originário do Egito, sua dispersão pelo mundo ocorreu da Africa, constatam-se que ele chegou ao brasil com as embarcações que traziam escravos, propagando-se por todo território brasileiro, depois de uma onda de febre amarela ser incumbida ao mosquito, o brasil chegou a erradica-lo e foi considerado livre do vetor pelas organização mundial da saúde mas com o grande fluxo de deslocamento humano marítimo e terrestre, o mosquito se restabeleceu no país. Desde então, o Brasil tenta encontrar medidas para a diminuição e erradicação do mosquito da dengue, pois seus sintomas podem ser fatal e se prolifera rapidamente.
 Entretanto atualmente foram identificado no Aedes Aegypti mais duas doenças o chikungunya e o zika. A febre chikungunya foi detectada no brasil em 2014, o significado de seu nome é ''aquele que se dobra'', pelo modo como as pessoas se retorciam quando foram encontradas e diagnosticadas, sua primeira aparição foi localizada na Tanzânia em 1952. Por outro lado o Zika não desenvolve manifestações clinicas sua identificação no Brasil ocorreu em 2015, os sintomas não são relevantes podendo ser considerado apenas uma gripe simples.
 Portanto o principal meio de extinção dessas doenças é eliminar o agente causador, promovendo assim a erradicação do mosquito, dado que o principal meio de reprodução é pela água adquirir um saneamento básico de qualidade possibilitaria maior controle em relação a água parada, além obviamente conscientizar da população. “Promover o saneamento é a melhor campanha sanitária contra essas doenças”, afirma Dante Ragazzi Pauli, presidente nacional da ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental).

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